Não faço por ser. Faço por que eu sou.

“ Tu tens a fé, e eu tenho as obras; mostra-me a tua fé sem as tuas obras, e eu te mostrarei a minha fé pelas minhas obras.” (Tiago 2:18)

  Desde o começo está tudo explicado que toda a criação obedece à lógica simples de dar fruto segundo a sua espécie (Gn 1:11). No qual que é impossível uma árvore que gera frutos mals gerar frutos bons.

  Vivemos (teoricamente) debaixo da compreensão de que nada que fazemos nos torna aptos a entrar no céu pelo esforço em si mesmo; e igualmente nada que façamos possui o poder de nos tirar do céu. Mas cada pequena ação aponta para o caminho que estamos percorrendo, segundo a nossa natureza (identidade). Se o da santificação, através de constantes confrontos em nosso caráter (Jo 15:2), ou o da perdição, revelado mediante a hipocrisia de uma árvore frondosa que não possui nada além de sombra.
 
   Produzir sombra (lugar de aparente descanso) no Reino de Deus não possui valor algum, visto que o próprio Deus é quem ilumina a todos nós (Ap 21:23). Ou seja, não precisamos necessariamente nos esforçarmos para produzir fruto, mas basta que saibamos com clareza se somos mesmo parte do Reino de Deus ou não.

   Não evangelizamos ou cuidamos das pessoas para agradar a Deus. Mas por que somos o povo de Deus, naturalmente fazemos aquilo que é parte de nossa NATUREZA TRANSFORMADA.

Ari Jr

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